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O SIMA deve apresentar já para 2020 uma proposta de aumento salarial em que nenhuma das categorias profissionais aufira um salário inferior a 750 €?

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CLARIFICAÇÃO TRABALHO SUPLEMENTAR

Por forma a procurar clarificar as inúmeras questões que têm chegado ao SIMA sobre o pagamento do trabalho suplementar, decidiu esta estrutura elaborar os dois documentos para o sector da metalurgia e para o sector eléctrico. Trabalho Suplementar CCT AIMMAP Trabalho Suplementar CCT ANIMEE

O SIMA está a elaborar documentos similares para os demais sectores e empresas. No entanto, em caso de dúvida e para cada caso concreto por favor não hesitem contactar o SIMA.

No entanto o SIMA deixa já aqui a seguinte clarificação válida para todos os sectores: Em virtude de o Tribunal Constitucional ter posto fim à norma de exceção no montante a aplicar no trabalho suplementar, os valores passam a ser os dos Contratos Coletivos (para os trabalhadores filiados em estruturas com Contratos Coletivos). O trabalho suplementar passa a ser pago na totalidade do valor previsto anteriormente. Mas isto não quer dizer que o valor passa a ser pago a 100% (pode ser mais ou menos). Este erro tem sido recorridamente cometido ao afirmarem que o trabalho suplementar passa a ser pago a 100%.

Setor Farmaceutico

O SIMA vem pelo presente informar de que já foram assinadas novas tabelas salariais para o sector farmacêutico, por favor consulta a parte da Negociação Colectiva

Alterações à Legislação Laboral

O SIMA vem publicamente manifestar a sua oposição ás alterações legislativas que pretendem ser introduzidas às matérias da negociação coletiva; entende o SIMA que as mesmas são incompreensíveis, sem qualquer utilidade e gravemente prejudiciais aos trabalhadores. Vislumbramos apenas uma vontade de «acabar» coma negociação coletiva.

Dia do Trabalhador

O comunicado do SIMA alusivo ao 1 de Maio já está disponível para download no site do SIMA na parte comunicados

AUMENTOS SALARIAIS NO SECTOR ELECTRICO

O SIMA alcançou com a ANIMEE (Associação empresarial do sector eléctrico) um acordo para revisão das material de expressão pecuniária para este sector, para o ano de 2014. Podes encontrar o comunicado elaborado sobre este assunto na pagina do SIMA , parte comunicados. Para informação mais detalhada podes igualmente consultar a parte dedicada á Contratação Coletiva

Boletim Voz dos Metalurgicos nº 169

Já está disponível no site do SIMA (publicações/Boletim), bem como em versão em papel, a ultima edição do Boletim Voz dos Metarlugicos.

Revisão das Tabelas Salariais do sector Electrico

Teve lugar hoje a primeira reunião de negociação para revisão das tabelas salarias do sector electrico; esta reunião terminou sem acordo ficando já agendada uma segunda

Novos criterios para o despedimento por extinção do posto de trabalho

O SIMA manifesta desde já a sua profunda oposição aos novos critérios aprovados pelo Governo para o despedimento por extinção do posto de trabalho.

KEMET Despedimento Colectivo

Segunda reunião no âmbito do processo de despedimento coletivo encetado pela empresa Kemet, agendada para dia final da próxima semana.

AVISO PRÉVIO DE GREVE NO DIA 27 DE JUNHO DE 2013

A Comissão Executiva do SIMA – Sindicato das Industrias Metalúrgicas e Afins, tendo analisado a situação socioeconómica e sindical do mundo do trabalho em Portugal, especialmente atenta aos variadíssimos alertas e posições públicas quer de organizações nacionais e internacionais dos mais variados quadrantes, religioso, empresarial, financeiro e social, e:

Considerando que, desde a tomada de posse do Governo, este vem adotando políticas antissociais que são uma afronta ao povo português e, em especial, aos trabalhadores; Considerando a estagnação e a retirada de direitos a que se assiste na contratação coletiva; Considerando o aumento brutal do desemprego, face a um cada vez maior e crescente encerramento de empresas; Considerando que milhares de trabalhadores são lançados no desespero do desemprego; Considerando a falta de políticas activas de empregabilidade, por falta de iniciativa do Governo; Considerando a falta de transparência nos processos de privatização das empresas do tecido empresarial do Estado, muito particularmente da TAP, sem informação aos trabalhadores e suas organizações sindicais; Considerando a falta de credibilidade e de isenção duma equipa que gere o processo de privatizações, que põe em causa o País e põe em causa o futuro dos portugueses; Considerando o verdadeiro ataque à contratação coletiva, através da imposição do contrato individual de trabalho; Contra a redução actual e contra o congelamento futuro dos salários; Contra o confisco dos rendimentos dos trabalhadores das empresas do sector publico e empresarial do Estado e da redução real dos salários dos trabalhadores; Considerando a política fiscal de injustiça e de desigualdade assumida []